quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Por que adoecemos?

No Evangelho está escrito “Bem Aventuras dos Aflitos” esta lá a mensagem: Bem e Mal sofrer. E na abordagem ele faz uma distinção do que é esse “Bem sofrer e esse Mal sofrer”.
O Bem sofrer é aceitar as adversidades da vida e transformá-la num degrau de aprendizado, experiência e maturidade.
O Mal sofrer é transformar o sofrimento em motivo de rancor, de raiva, de desequilíbrio, de violência e esses sentimentos são detonadores da nossa enfermidade são acionadores de mecanismos que causam acidente vascular cerebral (AVC) infarto, porque já não é desconhecido de ninguém que as emoções afetam diretamente a nossa saúde. A medicina aborda isso muito claramente hoje em dia de que aquilo que sentimos, os sentimentos que alimentamos,  e os pensamentos que estão comumente na nossa habitação
mental influi diretamente na nossa saúde. Então por que adoecemos?
Desconsidere nesta abordagem o envelhecimento natural porque a partir dos 22 aos 30 anos nós já iniciamos o processo de envelhecimento que é um fator inevitável. Nessa máquina orgânica as peças se desgastam por uso até, mas nós detonamos essa maquinaria orgânica os nossos órgãos, os sistemas e funcionamento do nosso corpo com os nossos pensamentos que alimentamos os sentimentos que guardamos dentro de nós.
Precisamos contar com o nosso primeiro passo o nosso envolvimento com as boas causas, porque todo aquele que se movimentam com as boas causas por si só já se protege, alimentar-se das boas causas já é terapêutica, já é altamente envolvido na saúde. E perguntamos novamente, por que adoecemos? Adoecemos porque alimentamos tristezas provocadas, adoecemos porque não aprendemos a perdoar, a vida já nos dá bastantes motivos para isso, não se deixe envolver por razões de destroços, aprendam a liberar o que martirizam.
CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÇÕES
As vicissitudes da vida são de duas espécies, ou, se assim se quer, tem duas fontes bem diferentes que importa distinguir: uma tem sua causa na vida presente,  outras fora dela.
Remontando à fonte dos males terrestres, se reconhecerá que muitos são as conseqüência  natural do caráter e da conduta daqueles que se suportam.
Quantos homens tombam por suas próprias faltas! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
Quantas  pessoas arruinadas for falta de ordem, de perseverança, por má conduta e por não terem limitado seus desejos!
Quantas uniões infelizes porque são de interesse calculado ou de vaidade, com as quais o coração nada tem!
Quantas dissensões e querelas funestas se teria podido evitar com mais moderação e menos suscetibilidade.
Quantos males e enfermidades são a conseqüência da intemperança e dos excessos de todos os gêneros!
Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque são combateram suas más tendências no princípio! Por fraqueza ou indiferença, deixaram se desenvolver neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade que secam o coração; depois, mais tarde, recolhendo o que semearam, se espantam e se afligem pela sua falta de respeito e ingratidão.
Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais frequentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse feito tal coisa eu não estaria em tal situação.
A quem, pois, culpar de todas as suas aflições senão a si mesmo? O homem é, assim, num grande número de casos, o artífice dos seus próprios infortúnios, mas ao invés de o reconhecer, ele acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a chance desfavorável, sua má estrela, enquanto que sua má sorte está na sua incúria.
Os males dessa natureza formam, seguramente, um notável contingente nas vicissitudes da vida; o homem os evitará quando trabalhar para seu aprimoramento moral, tanto quanto para o seu aprimoramento intelectual.
O sorriso ainda é um grande passo para ter saúde.
SORRIA!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Foto Leticia Muzetti

DECORAÇÃO

Criativo, ecologicamente correto e elegante foram critérios que deram à designer de interiores Ednei Aquino um prêmio pelo projeto deste escritório. Uma das paredes, ela mandou revestir de jornal. Folhas do Diário Oficial de Belo Horizonte foram coladas com a mesma técnica usada para colar papel de parede e deram um ar de intelectualidade ao ambiente. Por cima das letras, vários quadros de molduras diferentes completam a decoração.
este espaço criado para o convívio da família, com salão de jogos eletrônicos e espaço para leitura, a arquiteta Renata Ferreira montou uma painel na parede usando caixas de CD. Além de decorar o ambiente, elas também são usadas para guardar jogos, DVDs e CDs, tornando bem mais prática a localização das mídias.
ADESIVOS QUE ENCANTAM
 A moda de adesivar paredes veio com tudo e para ficar. De fácil aplicação e custo acessível, a nova “onda” invadiu decorações de todos os estilos, com boas ideias e colocando a criatividade para multiplicar.

Um cantinho na cozinha e o quarto de menino ganham cara nova com os adesivos.